Continuação do capítulo 2: parte 2
“Ak, eu tenho uma dúvida”, eu disse.
“O que é Démin?”, perguntou Ak.
“Eu só tenho esse dom besta da amizade?”, perguntei.
“Eu realmente não sei”, respondeu Ak. “Você terá de descobrir sozinho. E o dom da amizade não é tão besta quanto você pensa.
“Sei”, respondi.
Eu sabia que Ak estava certo de que eu não sabia a importância do meu dom. Ele tinha toda a certeza do mundo. E eu realmente não sabia o quanto aquele dom era importante.
“Quando é que nós vamos embora daqui?”, perguntou meu irmão.
O rosto de minha prima se encheu de ódio. Ela ficou furiosa.
“Eu avisei!”, ela disse. Logo em seguida, ela deu um soco na cara dele. Mas ela não deve ter usado muita força, porque ele não desmaiou. Só que o soco foi forte o suficiente para ele cair no chão, se queixando de dor.
“Quando mamãe souber... você vai estar encrencada”, eu disse.
“E você não vai contar nadinha pra ela...!”, ameaçou minha prima, mostrando um punho fechado na frente dos meus olhos. Meu rosto se encheu de medo. Eu não queria acabar igual ao meu irmão, gemendo de dor no queixo. “Eu mesma posso fazer isso”. Depois que ela disse isso, me deu um enorme alívio.
“Aaaai!”, gemeu meu irmão, sem soltar o queixo.
“Pare de reclamar! Você mereceu!”, disse minha prima, ainda furiosa com meu irmão.
“Eu discordo de você”, eu disse.
“Eu também”, disse Ak.
“Eu já esperava isso. Ninguém nunca concorda comigo”, disse ela, olhando com uma cara meio zangada para nós dois.
“Quase nunca”, eu disse.
“Que seja”, ela disse.
“O que é Démin?”, perguntou Ak.
“Eu só tenho esse dom besta da amizade?”, perguntei.
“Eu realmente não sei”, respondeu Ak. “Você terá de descobrir sozinho. E o dom da amizade não é tão besta quanto você pensa.
“Sei”, respondi.
Eu sabia que Ak estava certo de que eu não sabia a importância do meu dom. Ele tinha toda a certeza do mundo. E eu realmente não sabia o quanto aquele dom era importante.
“Quando é que nós vamos embora daqui?”, perguntou meu irmão.
O rosto de minha prima se encheu de ódio. Ela ficou furiosa.
“Eu avisei!”, ela disse. Logo em seguida, ela deu um soco na cara dele. Mas ela não deve ter usado muita força, porque ele não desmaiou. Só que o soco foi forte o suficiente para ele cair no chão, se queixando de dor.
“Quando mamãe souber... você vai estar encrencada”, eu disse.
“E você não vai contar nadinha pra ela...!”, ameaçou minha prima, mostrando um punho fechado na frente dos meus olhos. Meu rosto se encheu de medo. Eu não queria acabar igual ao meu irmão, gemendo de dor no queixo. “Eu mesma posso fazer isso”. Depois que ela disse isso, me deu um enorme alívio.
“Aaaai!”, gemeu meu irmão, sem soltar o queixo.
“Pare de reclamar! Você mereceu!”, disse minha prima, ainda furiosa com meu irmão.
“Eu discordo de você”, eu disse.
“Eu também”, disse Ak.
“Eu já esperava isso. Ninguém nunca concorda comigo”, disse ela, olhando com uma cara meio zangada para nós dois.
“Quase nunca”, eu disse.
“Que seja”, ela disse.
1: Déminpépou e o Ovo Cósmico
2: Déminpépou e o Ovo Cósmico - Parte 2
3: Déminpépou e o Ovo Cósmico - Parte 3
4: Déminpépou e o Ovo Cósmico - Parte 4
5: Déminpépou e o Ovo Cósmico - Parte 5
6: Déminpépou e o Ovo Cósmico - Parte 6
7: Déminpépou e o Ovo Cósmico - Final Cap. 1
9: Déminpépou - Cap. 2 - Parte 2
4 comentários:
Poxa, mas a prima de déminpépou tb é muito estressada viu, parece uma pessoa que eu conheço, rsrrsrsrs.
pois é, haha! Talvez ele ainda apanhe muito(o irmão)durante a viagem.
mas essa pessoa que eu conheço não anda assim metendo a porrada a tres por dois não, rsrsrsrs, ela só late, late, mas não morde...
Acho que eu sei quem é essa pessoa... Tenho ideia de quem seja. Será que é quem estou pensando...?
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