Continuação do capítulo 1 - Parte 2
Minha prima foi correndo acertá-los com sua pá, mas com um raio que saiu de sua bengala, o baixinho e gorducho a destruiu (não à minha prima, e sim à pá). Tão espantado eu estava que deixei minha colher de pau escorregar de minhas mãos e cair em meus pés, mas tão grande era o meu espanto que nem percebi a dor.
“Aí está”, disse o baixinho e gorducho, “quem nós queríamos achar.” E ele olhou para mim.
“Exatamente”, disse o alto e magricela. “E vamos levá-lo.”
“Vão levar meu filho?”, espantou-se minha mãe. “Por quê?”
“Porque ele é o menino-prodígio”, disse o baixinho e gorducho. “Ele foi o único de toda a sua família que nasceu com o Dom Especial dos Elfos. Vamos levá-lo por causa disso. Está um bom motivo para vocês?”
“Para mim, não”, disse meu irmão, que até então estava calado. “Nem que vocês digam que vão levar-nos a um parque de diversões, eu vou achar um bom motivo. Eu não saio com estranhos.”
“Nem nós”, disse minha prima. “Não iremos com vocês até que se expliquem.”
“Vocês não virão conosco”, disse o baixinho e gorducho. “Ele virá conosco”, disse, apontando para mim.
“Vocês nunca irão levar meu filho!”, irritou-se minha mãe, indo acertá-los com o martelo e a vassoura, mas com um raio de sua bengala, o baixinho e gorducho destruiu seus materiais. E, embora meu irmão e eu não tivéssemos tentado acertá-los, o mesmo raio saiu da bengala do baixinho e gorducho e destruiu nossas colheres de pau, a minha sobre meus pés.
“Agora eu mato vocês com cacetadas mesmo!”, gritou minha mãe, já indo bater neles. Mal tocou o dedo no baixinho e gorducho e ele soltou um raio com a bengala que a fez desaparecer.
“O que fez com a nossa mãe?”, perguntamos nós três (eu, minha prima e meu irmão) juntos.
“Nada”, disse o alto e magricelo, “apenas mandou-a para um lugar muito, muito, muito, muito longe daqui. Hê hê hê!!!”
“Você tinha de abrir essa enorme boca?”, disse o baixinho e gorducho, irritado com o alto e magricelo.
“Que foi?”, perguntou o alto e magricela. “Eu tenho culpa se eu tenho uma boca maior que a sua?” O baixinho e gorducho fez uma careta feia. “E eu só disse que ela está muito, muito...”
“Já sei, já sei”, interrompeu o baixinho e gorducho. “Ela está muito, muito distante”, completou.
“É”, disse o alto e magricelo.
“Bom, isso não interessa”, disse o baixinho e gorducho. “O que interessa é que você, menino-prodígio, vem conosco.”
“Eu?”, exclamei, espantado. Finalmente havia falado algo. Eu estava completamente espantado e surpreso (e calado) até então. “Nunca!”
“Pois então, teremos de levá-lo por mal, já que não quer ir por bem”, disse o baixinho e gorducho.
Minha prima foi correndo acertá-los com sua pá, mas com um raio que saiu de sua bengala, o baixinho e gorducho a destruiu (não à minha prima, e sim à pá). Tão espantado eu estava que deixei minha colher de pau escorregar de minhas mãos e cair em meus pés, mas tão grande era o meu espanto que nem percebi a dor.
“Aí está”, disse o baixinho e gorducho, “quem nós queríamos achar.” E ele olhou para mim.
“Exatamente”, disse o alto e magricela. “E vamos levá-lo.”
“Vão levar meu filho?”, espantou-se minha mãe. “Por quê?”
“Porque ele é o menino-prodígio”, disse o baixinho e gorducho. “Ele foi o único de toda a sua família que nasceu com o Dom Especial dos Elfos. Vamos levá-lo por causa disso. Está um bom motivo para vocês?”
“Para mim, não”, disse meu irmão, que até então estava calado. “Nem que vocês digam que vão levar-nos a um parque de diversões, eu vou achar um bom motivo. Eu não saio com estranhos.”
“Nem nós”, disse minha prima. “Não iremos com vocês até que se expliquem.”
“Vocês não virão conosco”, disse o baixinho e gorducho. “Ele virá conosco”, disse, apontando para mim.
“Vocês nunca irão levar meu filho!”, irritou-se minha mãe, indo acertá-los com o martelo e a vassoura, mas com um raio de sua bengala, o baixinho e gorducho destruiu seus materiais. E, embora meu irmão e eu não tivéssemos tentado acertá-los, o mesmo raio saiu da bengala do baixinho e gorducho e destruiu nossas colheres de pau, a minha sobre meus pés.
“Agora eu mato vocês com cacetadas mesmo!”, gritou minha mãe, já indo bater neles. Mal tocou o dedo no baixinho e gorducho e ele soltou um raio com a bengala que a fez desaparecer.
“O que fez com a nossa mãe?”, perguntamos nós três (eu, minha prima e meu irmão) juntos.
“Nada”, disse o alto e magricelo, “apenas mandou-a para um lugar muito, muito, muito, muito longe daqui. Hê hê hê!!!”
“Você tinha de abrir essa enorme boca?”, disse o baixinho e gorducho, irritado com o alto e magricelo.
“Que foi?”, perguntou o alto e magricela. “Eu tenho culpa se eu tenho uma boca maior que a sua?” O baixinho e gorducho fez uma careta feia. “E eu só disse que ela está muito, muito...”
“Já sei, já sei”, interrompeu o baixinho e gorducho. “Ela está muito, muito distante”, completou.
“É”, disse o alto e magricelo.
“Bom, isso não interessa”, disse o baixinho e gorducho. “O que interessa é que você, menino-prodígio, vem conosco.”
“Eu?”, exclamei, espantado. Finalmente havia falado algo. Eu estava completamente espantado e surpreso (e calado) até então. “Nunca!”
“Pois então, teremos de levá-lo por mal, já que não quer ir por bem”, disse o baixinho e gorducho.
3 comentários:
imaginei bonequinhos deles! eu quero!!!
XXXOOO!!
ps.: na moral, tire essa verificação de palavras dos comentários! isso é uma chatice inútil!!! as pessoas já tem dificuldades de compreender que o espaço COMENTÁRIOS é pra COMENTAR, com esse negócio dificultando só piora a situação.
eu nao sei como tirar!! e as pessoas sabem ler as palavras, né!!!???
parabens dutrinha vc é fera continue a fazer essas histórias legais
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