Déminpépou e
o Ovo Cósmico
Capítulo 1
O Sequestro
o Ovo Cósmico
Capítulo 1
O Sequestro
Eu sou Déminpépou. Meu nome completo é Nébilom Christi Déminpépou. Eu tenho um dom especial desde que eu nasci, mas só quando tinha 5 anos fui saber disso. Todos os acidentes que eu causei quando era pequeno (antes de eu fazer 5 anos e saber que eu tenho um dom) eu achava que tinham acontecido porque eu era um super-herói, mas ainda não sabia, claro, que esse dom que eu tenho ia ser tão importante para mim no futuro. Isso, eu só soube quando tinha 13 anos.
Pois bem, quando eu tinha 13 anos, minha casa foi invadida. Como foi isso? Bem, todos nós (eu, minha mãe, meu irmão e minha prima) dormíamos, quando eu acordei com o estrondoso ruído do relógio, que dava para acordar a vizinhança inteira. Por incrível que pareça, só eu na minha casa acordei. Trim! Trim! Trim!, o relógio anunciava três horas da manhã. Eu ouvi alguém mexendo na porta. Pensei que fosse minha prima, que tem quinze anos, e por isso acha que pode chegar em casa quando quiser. Minha mãe fica superpreocupada, porque na maioria das vezes, ela não avisa onde está, e leva uma bronca quando chega. Eu me levantei e fui passando em frente a todos os quartos para ver se todos estavam em casa e dormindo. Primeiro, virei a esquerda e vi que minha prima estava dormindo em seu quarto. Segui em frente e virei novamente a esquerda. Minha mãe e meu irmão tinham de dividir um dos quartos, porque a casa só tinha três. Os dois estavam lá. E se eu estava lá também, quem estava mexendo na porta, tentando entrar?
Era um mistério. Mil vezes mistério. Talvez fosse algum ladrão, pensei.Mas afastei esse pensamento depressa. Sempre dormíamos com a porta bem trancada. Fui até a sala e espiei. A porta estava se abrindo. As chaves caíram no chão. A porta se abriu, bateu na parede com um estrondo e quase se quebrou . Fui correndo chamar minha prima e meu irmão, que chamou minha mãe (embora eles já tivessem acordado por causa do ruído da porta). Fomos os três até a sala, menos minha mãe, que foi à cozinha e pegou duas colheres de pau, uma vassoura, um martelo e uma pá. Foi até a sala e entregou uma colher de pau para mim e outra para meu irmão. Entregou a pá a minha prima e ficou com a vassoura e o martelo.
Uma figura alta (eu não calculei, mas deveria ter quase dois metros) e muuuuuito magricela entrou porta adentro, seguida de outra muuuito baixinha e gorducha. O baixinho e gorducho usava terno e cartola e uma bengala. O alto e magricela usava calças e uma camisa de manga curta, e era meio curvado e narigudo. Foram se aproximando de nós. Pude ver o rosto deles. O baixinho e gorducho tinha um nariz fino e curto e orelhas de abano. E o alto e magricela, por sua vez, tinha orelhas menores (não só menores que as do baixinho e gorducho, mas também menores que as de nós quatro!).
Pois bem, quando eu tinha 13 anos, minha casa foi invadida. Como foi isso? Bem, todos nós (eu, minha mãe, meu irmão e minha prima) dormíamos, quando eu acordei com o estrondoso ruído do relógio, que dava para acordar a vizinhança inteira. Por incrível que pareça, só eu na minha casa acordei. Trim! Trim! Trim!, o relógio anunciava três horas da manhã. Eu ouvi alguém mexendo na porta. Pensei que fosse minha prima, que tem quinze anos, e por isso acha que pode chegar em casa quando quiser. Minha mãe fica superpreocupada, porque na maioria das vezes, ela não avisa onde está, e leva uma bronca quando chega. Eu me levantei e fui passando em frente a todos os quartos para ver se todos estavam em casa e dormindo. Primeiro, virei a esquerda e vi que minha prima estava dormindo em seu quarto. Segui em frente e virei novamente a esquerda. Minha mãe e meu irmão tinham de dividir um dos quartos, porque a casa só tinha três. Os dois estavam lá. E se eu estava lá também, quem estava mexendo na porta, tentando entrar?
Era um mistério. Mil vezes mistério. Talvez fosse algum ladrão, pensei.Mas afastei esse pensamento depressa. Sempre dormíamos com a porta bem trancada. Fui até a sala e espiei. A porta estava se abrindo. As chaves caíram no chão. A porta se abriu, bateu na parede com um estrondo e quase se quebrou . Fui correndo chamar minha prima e meu irmão, que chamou minha mãe (embora eles já tivessem acordado por causa do ruído da porta). Fomos os três até a sala, menos minha mãe, que foi à cozinha e pegou duas colheres de pau, uma vassoura, um martelo e uma pá. Foi até a sala e entregou uma colher de pau para mim e outra para meu irmão. Entregou a pá a minha prima e ficou com a vassoura e o martelo.
Uma figura alta (eu não calculei, mas deveria ter quase dois metros) e muuuuuito magricela entrou porta adentro, seguida de outra muuuito baixinha e gorducha. O baixinho e gorducho usava terno e cartola e uma bengala. O alto e magricela usava calças e uma camisa de manga curta, e era meio curvado e narigudo. Foram se aproximando de nós. Pude ver o rosto deles. O baixinho e gorducho tinha um nariz fino e curto e orelhas de abano. E o alto e magricela, por sua vez, tinha orelhas menores (não só menores que as do baixinho e gorducho, mas também menores que as de nós quatro!).
3 comentários:
dom especial? chisti?
hmmm... senti uma vibração C.S Lewis aí...
quem eh c.s. lewis? vai me dizer que eu copiei dele? eu nãp estava pensando em outros autores quando escrevi déminpépou.
C.S. Lewis é o autor das Crônicas de Nárnia, coisinho!! será que ele baixou em você?
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